Mercado imobiliário
22.abr.2016
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Retomada do Mercado Imobiliário

O ano de 2016 ainda será de recuperação

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Ao que parece, o mercado imobiliário é composto de tijolos e esperança. Assim podem ser encaradas todas as análises que especialistas têm com relação à volta dos bons números do setor. Em razão de uma economia - e política - instável, o País viu uma de suas principais molas propulsoras de progresso retroceder.

Os últimos três anos foram de vendas em queda, lançamentos parados e negócios a compasso de espera, em ritmo lento. Mas isso parece que tem data para acabar: o fim deste ano. Pelo menos é que acreditam especialistas e agentes do setor.

Em recente evento promovido pelo jornal Estadão e Secovi, o Summit Imobiliário Brasil 2016, esse era o principal rumor (ou clamor) que se ouvia em palestras, debates e conversas entre o público presente. O mercado vai se recuperar, sim, mas os bons números só voltam em 2017.

Outra conversa que se ouvia forte era a de que o setor sempre foi forte e sairá ainda mais fortalecido depois desse período. Mas uma grande diferença foi apontada: não se verão mais decisões unilaterais com relação à oferta e procura e, principalmente, com os preços. Os empresários entenderam o recado dos compradores: temos força, nos entendam, nos ouçam e não façam o que bem desejam, caso contrário, não compramos.

Um dos grandes problemas que aumentou muito este ano foram os distratos, segundo especialistas devem diminuir ao decorrer dos próximos meses, pois o setor foi se normalizando. 

Mais, a confiança dos compradores, apesar de ainda em índices menores que anos anteriores, também começa a voltar. Aliás, esse é o principal fator de otimismo. 

Outro ponto mostrado no Summit foi à necessidade de produtos diferenciados, que atendam as necessidades do comprador. Não é mais uma coisa imposta, que o mercado lançava e os interessados que se adaptasse. Cada vez mais, é ele, comprador, quem dita às regras.

Porém, o mais importante é que faz com que o setor especule essa volta e já se sabe que os preços dos imóveis estão em queda e as possibilidades de negócios estão em alta, com poder de diálogo entre as partes. Por fim, mas não menos importante, a Caixa Econômica Federal reabrindo suas carteiras faz com que a compra seja ainda mais possível. O mercado deve voltar aos eixos, sem dúvida.
Fonte:
SP Imóvel
O Portal de Imóvel em São Paulo de São Paulo
www.spimovel.com.br/
Equipe de Jornalismo
Grupo de Portais Imobiliários
SP Imóvel
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